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Quando não vivemos nossos sonhos parte 1

Todos sabemos que do ponto de vista material que quando nascemos não trazemos nada, da mesma forma que quando morremos também não levamos nada. Então o que sobra? Sobra a nossa essência, o nosso ser.

Sobra aquilo que concretizamos, criamos, construímos ou realizamos nesta vida.

Então, desta forma podemos considerar os sonhos ou nossos desejos como uma coisa positiva e o medo como uma coisa impeditiva que muitas vezes nos leva a frustração e até a aversão.

SONHOS E DESEJOS

Quando nos referimos aos sonhos, não estamos falando dos sonhos que temos de forma involuntária e que é natural de todo ser humano, mas nos referimos aos nossos desejos que comumente chamamos de sonho.

Desta forma podemos considerar que desejo é tudo aquilo que queremos ter ou usufruir, sendo necessário ou não. É algo mais imediato, e o sonho algo mais a longo prazo.

Sendo que o desejo consigo realizar e o sonho às vezes fica só no plano das ideias.

O desejo faz parte da natureza humana e é um dos motores que impulsionam a conduta humana. A pessoa que deseja algo, se torna um sujeito ativo que realiza diversas ações para satisfazer as suas vontades. Desejo é um sentimento, logo, ele não faz parte do mundo, mas sim da pessoa.

MEDOS E PRUDENCIA

A diferença entre prudência e medo é a ousadia. A prudência não nos impede de realizar algo, ela nos ajuda a realizar com cuidado. Já o medo nos impede. Será que tudo é prudência ou o que é medo também tem sido chamado de prudência? O medo é bem diferente da prudência.

Ao ter medo da vida, alcançar objetivos ou ter experiencias enriquecedoras se tornam quase impossíveis.

Você já parou para pensar sobre os maiores medos das pessoas e como eles barram e travam a vida e a evolução de cada um? Não saber lidar com eles pode ser a diferença entre conquistar suas metas ou colecionar frustrações.

Se a gente não se dispõe a encarar os medos, o que sobra é uma vida baseada em retraimentos que podem boicotar profundamente as nossas reais possibilidades.

Mas calma, o medo é um sentimento natural e necessário para a sobrevivência humana. Sem ele não iriamos sobreviver por muito tempo.

O fato de o medo ser uma emoção normal, e que continuará existindo e evitando que você se exponha a grandes riscos, é possível trabalhá-los para que eles não te impeçam de conquistar seus sonhos.

Aceite os seus medos, escreva sobre eles, converse com seus amigos e familiares. Respire fundo e cultive pensamentos positivos, ressalte as suas vitórias e lembre-se que temos outras emoções e sentimentos que nos ajudam como a prudência, a ousadia, audácia, arrojo e a confiança.

CORRER RISCOS

Desde que o mundo é mundo, correr riscos faz parte do processo de evolução da humanidade.

Se voltarmos no tempo dos homens da caverna onde o homem tinha que sair para caçar, era uma questão de sobrevivência, de vida ou morte.

Então correr riscos faz parte do nosso aprendizado e do nosso crescimento.

Por isso é importante arriscar para conhecermos os nossos limites, testarmos novas sensações e aprendermos, também, sobre o cuidado e o perigo.

Esta é uma estratégia extremamente importante para o desenvolvimento da autoconfiança, autonomia, autoconhecimento e muito mais. Aqueles que não arriscam, não conseguem aprender e perdem, com isso, muitas oportunidades em sua vida.

Podemos encontrar exemplos simples de riscos calculados como: aprender a andar de bicicleta, a nadar, a subir em uma árvore e outros.

Quando conseguimos realizar, sentimos uma sensação ótima de ter conquistado algo novo e aprendemos a dominá-los.

Então por que é importante arriscar? Simples, porque se eu me arriscar, eu aprenderei mais rápido, terei mais autoconfiança e desenvolverei novas habilidades.

Isso vale para o âmbito pessoal como no profissional. Pessoas bem sucedidas arriscaram as suas carreiras por algo maior.

Trocaram de emprego, investiram na bolsa, empreenderam.

Olhem o momento atual, viemos de uma pandemia e estamos vivendo a pós-pandemia onde tivemos que nos resguardar, nos confinar nas nossas casas, usar máscaras, tomar vacinas pouco conhecidas, e, estamos aqui.

É o risco que faz a vida valer a pena, aquele que não é corajoso o suficiente para assumir riscos não conseguirá nada na vida.

 

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